Pensão São Jorge – Noite – Havaí.
Janayna: Não adianta mais Lu... Quero que agora você viva feliz, ao lado de sua família.
Maria: Você não sabe nada idiota, cala a boca! [Janayna falece] [Os seguranças do hotel chegam]
Segurança 1: O que houve aqui?! [Um segurança socorre Janayna]
William: Essa descabelada desgraçada matou minha namorada...
Segurança 2: Sinto muito mas ela já está morta. [Os dois seguranças seguram Maria]
Maria: O que é isso? Me soltem...
Luciana: Liguei para a policia, ela já está a caminho.
Maria: Luciana por favor, sou sua mãe. Acredite em mim.
Luciana: Você não tem vergonha não? Eu vou fazer questão de ir à delegacia depor, falar tudo que eu sei de ti, mostrar as provas que eu tenho.
[Os seguranças descem com Maria] [William começa a chorar]
William: E agora?
Caio: Sou mesmo filho de vocês?
Luciana: Não pode ser. Eu me apaixonei por você, uma paixão como nunca amei ninguém.
William: A única forma de descobrir é com um exame de DNA.
Sitio Holerrio – Noite – Terreiro.
[As policiais e paramédicos recolhem o corpo de Manoel e questionam Glória]
Glória: Eu num sei pru que ele fez isso dotô, só podi cê ciúme pru mode que eu tava escrevendo um livro.
Nilva: Ele não se queixava ou apresentava angustia ou algo do tipo?
Glória: Não! Apesar de que ele sofreu vários anos com a perda da fia. Mai ele dexô cinco fio pru mode eu criá sozinha, ele num pode tê feito isso de prupósito.
Mansão de Mário – Noite – Sala de estar.
Mário: Se aquele caipira acha que pode entrar assim em um jogo de cassino e roubar dinheiro meu ele está enganado.
Daniel: Patrão, o moço é humilde.
Mário: Humilde o cacete! Mais eu já sei como apertar ele, eu quero matar aqueles filhos dele, um por um, até ele me devolver todo dinheiro que deve.
Delegacia – Noite – Sala do Delegado.
Maria: O senhor acha que uma mulher, já de idade como eu faria isso? Essas pessoas possuíam uma rixa com meu marido e agora querem descontar em cima de mim.
David: Minha senhora faça-me um favor, sou delegado há trinta anos, todo réu que aqui comparece diz que é inocente. Cá entre nós que com a senhora não seria diferente, né?
Maria: Pois eu vou deixar bem claro, eu fiz de tudo para que aquela imbecil da minha filha fosse um dia feliz, até troquei o filho dela por um mais ajeitadinho na maternidade e ela não quis, me desprezou e olha onde eu estou. Não vou cansar até vê-la morta.
Laboratório – Noite – Lado de fora.
Luciana: É isso mesmo que vocês querem?
Caio: Só há um jeito de saber.
William: E esse jeito é agora...
Continua...
Janayna: Não adianta mais Lu... Quero que agora você viva feliz, ao lado de sua família.
Maria: Você não sabe nada idiota, cala a boca! [Janayna falece] [Os seguranças do hotel chegam]
Segurança 1: O que houve aqui?! [Um segurança socorre Janayna]
William: Essa descabelada desgraçada matou minha namorada...
Segurança 2: Sinto muito mas ela já está morta. [Os dois seguranças seguram Maria]
Maria: O que é isso? Me soltem...
Luciana: Liguei para a policia, ela já está a caminho.
Maria: Luciana por favor, sou sua mãe. Acredite em mim.
Luciana: Você não tem vergonha não? Eu vou fazer questão de ir à delegacia depor, falar tudo que eu sei de ti, mostrar as provas que eu tenho.
[Os seguranças descem com Maria] [William começa a chorar]
William: E agora?
Caio: Sou mesmo filho de vocês?
Luciana: Não pode ser. Eu me apaixonei por você, uma paixão como nunca amei ninguém.
William: A única forma de descobrir é com um exame de DNA.
Sitio Holerrio – Noite – Terreiro.
[As policiais e paramédicos recolhem o corpo de Manoel e questionam Glória]
Glória: Eu num sei pru que ele fez isso dotô, só podi cê ciúme pru mode que eu tava escrevendo um livro.
Nilva: Ele não se queixava ou apresentava angustia ou algo do tipo?
Glória: Não! Apesar de que ele sofreu vários anos com a perda da fia. Mai ele dexô cinco fio pru mode eu criá sozinha, ele num pode tê feito isso de prupósito.
Mansão de Mário – Noite – Sala de estar.
Mário: Se aquele caipira acha que pode entrar assim em um jogo de cassino e roubar dinheiro meu ele está enganado.
Daniel: Patrão, o moço é humilde.
Mário: Humilde o cacete! Mais eu já sei como apertar ele, eu quero matar aqueles filhos dele, um por um, até ele me devolver todo dinheiro que deve.
Delegacia – Noite – Sala do Delegado.
Maria: O senhor acha que uma mulher, já de idade como eu faria isso? Essas pessoas possuíam uma rixa com meu marido e agora querem descontar em cima de mim.
David: Minha senhora faça-me um favor, sou delegado há trinta anos, todo réu que aqui comparece diz que é inocente. Cá entre nós que com a senhora não seria diferente, né?
Maria: Pois eu vou deixar bem claro, eu fiz de tudo para que aquela imbecil da minha filha fosse um dia feliz, até troquei o filho dela por um mais ajeitadinho na maternidade e ela não quis, me desprezou e olha onde eu estou. Não vou cansar até vê-la morta.
Laboratório – Noite – Lado de fora.
Luciana: É isso mesmo que vocês querem?
Caio: Só há um jeito de saber.
William: E esse jeito é agora...
Continua...
(Autor: Sadrack Alves)
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